que eras grande e pequeno ao mesmo tempo,
que eras singelo e precisavas muito de mim,
muito do meu amor e da minha afeição.
de ti não me esqueci e por ti naveguei,
naveguei sem remar nem ao fundo cair.
Mas depois vislumbrei o fundo do mar e aí,
aí esqueci-me de viver, esqueci-me de ti.
Só que um dia voltarei,
um dia voltarei para ti.
Nunca deixei de te amar, disso não duvides,
nunca deixei de ti precisar, disso não questiones.
Um dia olhei para ti e eras o ser mais lindo que já vi,
o ser que do meu ventre tinha saído e de luz emanava.
Um dia volto a amar-te meu eterno bebé,
mas agora não deixes de lutar por mim.
Tás a ver como consegues...
ResponderEliminarP.I.R.I.L.A.M.P.O. do caraças!(...)
P.I.R.I.L.A.M.P.O.= Pessoalmente impossível relativizar ideias luminosas, amor, paixões e Ódios.
És fantástico!
Xi2
ML